Um lugar para Júlia

Acabooooooou 🗣️  Hoje, dia 15/12, entregamos o último trabalho da disciplina e eu estou pura alegria por finalizar essa etapa. Foi extremamente gratificante fazer esse trabalho e cursar essa matéria e, apesar de todo o estresse, termino o primeiro período muito realizada.

Nossa intervenção, após muito trabalho, ocorrreu tranquilamente, por mais que o resultado não tenha sido perfeito. Conseguimos promover o que planejamos e por fim, para resumir de forma mais dinâmica nosso projeto, montamos um vídeo com as etapas e os contrastes entre o antes e o depois que alcançamos. vídeo em:  VER INVISÍVEL  

 

      Vídeo feito em grupo sobre o espaço entre as escadas e o MOM, local de intervenção escolhido pelo meu grupo, tendo como objetivo de expressar melhor o que vemos e sentimos.

         Dinâmica feita para conhecer melhor as ferramentas do SketchUp.      Cubo 3x3x3 Cubo 10x10x10 Cubo 50x50x50

         Apresentação em grupo de uma performance solicitada pelos professores, na qual expressamos com o corpo o que sentimos no espaço de intervenção.  

  Vídeo feito por mim sobre o espaço entre as escadas e o MOM no qual tento expressar o que relatamos na rede de implicações.

  ROTEIRO PARA ENTREVISTA Apresentação: nome, curso e período Objetivo: entender as preferências de trajetos no EAD e motivo de usarem ou não a escada frente ao espaço MOM Conhecer o entrevistado: nome e curso. Contar ao entrevistado que estamos fazendo um trabalho da disciplina de Ateliê Integrado de Arquitetura no qual devemos realizar uma intervenção no espaço entre a escada e o MOM Conversar sobre a preferência de trajetos usados pela pessoa:  Qual direção é mais utilizada? O que mais atrai a atenção/curiosidade do entrevistado nesses locais. Introduzir o espaço estudado na conversa de forma sutil: caminhos do hall Quais pontos você mais acha importante existirem em um espaço de passagem? Qual trajeto através das escadas você recomendaria para chegar ao terceiro andar? Se a escada do MOM for citada perguntar o motivo e por que a pessoa gosta de passar por lá  Se não for citada perguntar se conhece o espaço, se costuma passar por lá e por quê não recomenda SÍNTESE DAS ENTREVISTAS

    Esquema feito pelo grupo para expressar as sensações no espaço e com ele traçar melhor a nossa intervenção.   

     Na disciplina de Ateliê Integrado de Arquitetura, nos foi passado a seguinte tarefa: formar um grupo de 6 ou 7 pessoas e escolher um local do EAD para realizar uma intervenção espacial.      O meu grupo tem 7 pessoas: eu, Luíza Belode,  Laura de Souza, Vitória Barbosa, Kimberlly Viviane, Amanda Cardoso e Geovana Guilherme; nós juntamos e escolhemos três opções possíveis para escolher, no fim, apenas uma.     A primeiro foi o espaço ao lado do elevador no primeiro andar da escola. Escolhemos esse local pois é grande, tem uma ótima estrutura para receber uma exposição e está na rota da maioria dos estudantes. Entretanto, outros dois grupos escolheram esse mesmo lugar, então decidimos não usá-lo.                                                          A segunda foi espaço aberto em frente ao elevador no corredor da biblioteca, visto que a iluminação é ótima, é espaçoso e o fluxo é razoável. Contudo, preferimos não interferir lá pois ficaríamos muito limitados, já que a biblioteca é

  No dia 20/10 fiz a minha segunda visita ao museu de Inhotim festa vez com a faculdade. A experiência foi completamente diferente pois, além de aproveitar as belas paisagens do local, absorvi o possível das galerias e das obras, visitei a galeria Doug Aitken que tanto queria, vi diversas outras obras extremamente interessantes e consegui fazer uma releitura das obras de Cildo Meireles, focada no trabalho que os professores de AIA passaram.    As obras de Cildo ganharam um significado mais profundo após a segunda visita, pois na primeira apenas achei legal pisar em cacos de vidro e achei bonitinho o quarto com móveis vermelhos, foi com a observação mais detalhada que consegui mudar minhas primeiras impressões. Entretanto, ainda sim gostaria de ter aproveitado mais a obra, visto que fizemos a visita junto com uma excursão de escola e as galerias, que temos que visitar em grupos, estavam cheias e barulhentas.   Como parte da observação, os professores pediram um d

     No dia  dia 06/10/2022, tivemos uma dinâmica de sintegração na aula de AIA que eu nunca havia participado antes. Funcionava da seguinte maneira: a turma era dividida em 4 grupos, cada qual com em média 13 alunos, e esses alunos eram divididos em subgrupos, um para debate, outro para crítica e outro para observação. Foram 4 rodadas nas quais nós tínhamos 20 minutos para debater o tema e outros 5 para as críticas, cada rodada com um tema e um grupo diferente.       No meu primeiro grupo eu fui uma dos críticos, o tema era: Discutir as possibilidades de interfaces com as quais as próprias pessoas engajem para dar continuidade na produção (como proposto por Haque), tendo em mente a mudança de foco do produto para o processo (como proposto por Jones). Fiz todas as minhas anotações, entretanto, infelizmente, não tive tempo para debater e não tive essa oportunidade novamente em outra rodada.      O segundo grupo foi para “discutir as possibilidades de interface e interação reativas, proa

                                       Storyboard da nossa primeira ideia, que, após conversar com os professores, foi adaptado para entregar corretamente o objetivo da atividade.  GRUPO: Júlia Guimarães (eu), Luíza Belode, Isabel Soares, Mariana Murta, Laura de Souza, Gabriel Gomes, Kimberlly Vivivane, Vitória Barbosa e Amanda Cardoso.

 

TRIO: Júlia Guimarães Moreira (eu), Laura de Souza e Vitória Barbosa  

 

    Otto Steinert , nascido em 1915, foi um fotógrafo alemão que, além disso, cursou medicina entre 1934 e 1939 e atuou como médico durante a Segunda Grande Guerra. Foi enquanto estudava que Steinert se interessou pela fotografia e aprendeu sozinho a dominar a área. Otto veio a óbito no ano de 1978, em Essen.    Ele usou o recurso da exposição prolongada para gerar essa imagem, que parece estar em movimento, provavelmente num ambiente de luz controlada para não estourar a foto e a modelo fixando o rosto em duas posições diferentes, para gerar uma imagem em movimento.      Sebastião Ribeiro Salgado Júnior é um fotógrafo brasileiro, nascido em 1944, com graduação e mestrado em Economia. Fez sua primeira sessão de fotos em uma viagem a trabalho para a África nos anos 70, e logo em seguida se tornou fotojornalista independente. Suas fotos (sempre em preto e branco) tem caráter de denúncia. Em 2017 ele tomou posse de uma cadeira da Academia de Belas Artes da França, sendo o pri

             Minha colega de turma Geovana de Souza Guilherme optou, em seu trabalho de composições Luz e Sombra, por usar objetos simples, dobragens comuns das nossas infâncias e eu achei isso extremamente interessante. Ela brincou com as posições dos mesmos para variar as sombras formadas por eles, entretanto, o enquadramento não valorizou seu trabalho, pois ela mostrou bastante do chão nas imagens, e, ao escolher não editar as fotos em preto e branco, as sombras ficaram sem seu devido destaque.      Geovana quis simplicidade e algo concreto, usou de dobragens precisas, que, acredito eu, todos aprendemos a fazer, para nos dar novos ângulos de observação. Eu amei o seu trabalho e o quão limpo, em relação a amassados, e simples ele foi. 

 

LOCAL: Museu de História Natural e Jardim Botânico da UFMG - Belo Horizonte, Minas Gerais