Um lugar para Júlia

TRIO: Júlia Guimarães Moreira (eu), Laura de Souza e Vitória Barbosa  

 

    Otto Steinert , nascido em 1915, foi um fotógrafo alemão que, além disso, cursou medicina entre 1934 e 1939 e atuou como médico durante a Segunda Grande Guerra. Foi enquanto estudava que Steinert se interessou pela fotografia e aprendeu sozinho a dominar a área. Otto veio a óbito no ano de 1978, em Essen.    Ele usou o recurso da exposição prolongada para gerar essa imagem, que parece estar em movimento, provavelmente num ambiente de luz controlada para não estourar a foto e a modelo fixando o rosto em duas posições diferentes, para gerar uma imagem em movimento.      Sebastião Ribeiro Salgado Júnior é um fotógrafo brasileiro, nascido em 1944, com graduação e mestrado em Economia. Fez sua primeira sessão de fotos em uma viagem a trabalho para a África nos anos 70, e logo em seguida se tornou fotojornalista independente. Suas fotos (sempre em preto e branco) tem caráter de denúncia. Em 2017 ele tomou posse de uma cadeira da Academia de Belas Artes da França, sendo o pri

             Minha colega de turma Geovana de Souza Guilherme optou, em seu trabalho de composições Luz e Sombra, por usar objetos simples, dobragens comuns das nossas infâncias e eu achei isso extremamente interessante. Ela brincou com as posições dos mesmos para variar as sombras formadas por eles, entretanto, o enquadramento não valorizou seu trabalho, pois ela mostrou bastante do chão nas imagens, e, ao escolher não editar as fotos em preto e branco, as sombras ficaram sem seu devido destaque.      Geovana quis simplicidade e algo concreto, usou de dobragens precisas, que, acredito eu, todos aprendemos a fazer, para nos dar novos ângulos de observação. Eu amei o seu trabalho e o quão limpo, em relação a amassados, e simples ele foi. 

 

LOCAL: Museu de História Natural e Jardim Botânico da UFMG - Belo Horizonte, Minas Gerais 

 

          BRASILIDADE E PÓS MODERNISMO - CCBB       Visitei essa exposição no dia 24 de agosto após a aula de História, com um grupo dos colega de classe. Todas as obras são lindas e marcantes, entretanto, teve uma que me marcou e me arrepiou de corpo e alma.            A artista Gê Viana apresenta no local a sua série Paridades, na qual retrata o cotidiano de pessoas no Maranhão através de retratos sobrepostos. Essa obra me fez ver, como Cazuza disse em "O Tempo Não Para", "o futuro refletir o passado" de uma forma sutil e direta, vi em algumas fotos que na existência humana existem diversos paralelos quase perfeitos fornecidos pelos traços étnicos e observei em outras as semelhanças desagradáveis de problemas antigos que não deveriam mais ser atuais. Gê Viana alugou um bom espaço na minha mente, e me questionei por dias se "nós realmente evoluímos?".                FAZ ESCURO MAS EU CANTO - Palácio das Artes      Eu visitei a exposição no dia 31 de agost

 

     Ei pessoas, sou Júlia Guimarães, moro em Lagoa Santa, Minas Gerais, e tenho 18 anos, nasci no dia 16/09/2003. Sou estudante de Arquitetura e Urbanismo na Universidade Federal de Minas Gerais, caloura do curso e da correria da vida universitária.     Eu adoro conversar sobre tudo mas principalmente sobre livros, sou daquelas leitoras empolgadas que manda áudio de 10 minutos para as amigas contando os diversos plots twists da história. Sou uma mulher extremamente compreensiva, boba, de riso frouxo e indecisa. Meus amigos dizem que sou uma idosa no corpo de uma jovem e eu concordo plenamente com eles, gosto de lugares mais tranquilos, cuido e puxo a orelha deles, tenho várias dores nas juntas, tomo banho cedinho e adoro animais e cozinhar, ou seja, a vovó do grupo.      Eu escolhi a arquitetura por ser indecisa - sou de exatas mas não gosto de química e amo história, geografia e literatura - e sentir que vou encontrar um lugar para mim nesse curso que possui muitos ramos. Além disso